“Selva
A gente se acostuma a muito pouco
A gente fica achando que é demais
Quando chega em casa do trabalho quase vivo
A gente fica achando que é demais
Quando chega em casa do trabalho quase vivo
Selva
A gente se acostuma a muito pouco
A gente fica achando que é o máximo
Liberdade pra escolher a cor da embalagem
A gente se acostuma a muito pouco
A gente fica achando que é o máximo
Liberdade pra escolher a cor da embalagem
Nessa selva
A gente se acostuma a muito pouco
A gente fica achando que é normal (...)
A gente fica achando que é normal (...)
Nessa Selva
A gente se acostuma a muito pouco
A gente fica achando que é o máximo
Se o cara mente, mas tem cara de honesto
A gente se acostuma a muito pouco
A gente fica achando que é o máximo
Se o cara mente, mas tem cara de honesto
Nessa selva
A gente se acostuma a muito pouco
A gente fica achando que é o normal
Finge que não vê, diz que não foi nada e leva mais porrada (...)”
http://letras.terra.com.br/engenheiros-do-hawaii/835862/
A gente se acostuma a muito pouco
A gente fica achando que é o normal
Finge que não vê, diz que não foi nada e leva mais porrada (...)”
http://letras.terra.com.br/engenheiros-do-hawaii/835862/
São caminhos infindáveis, atravessados continuamente. São as ruas de asfalto negro, com altos muros, que nos guiam num ziguezague frequente às entranhas desta inóspita selva vista ao abrir a janela. Neste lugar, onde as sombras e, apenas elas se apertam, se machucam, se pisam, se ultrapassam... Retorna Verde, estás “desculpado”, trás de volta a harmonia. Trás contigo o Sol, a Luz!
